Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Pesqui. prát. psicossociais ; 14(4): 1-16, out.-dez. 2019.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1115080

RESUMO

Com a recente publicação da correspondência entre Carl Jung e Erich Neumann, Elisabeth Roudinesco retomou a controvérsia acerca da posição de Jung no que se refere ao antissemitismo. Em referência à Zur gegenwärtigen Lage der Psychotherapie (1934), Roudinesco defende que o conteúdo das cartas em nada contradiz a suposta tendência antissemita de Jung e questiona as consequências do que ela denomina infernal psicologia dos povos. Dado tal contexto, intentar uma leitura do político a partir de Jung parece ecoar questões e complicações que nos são contemporâneas. Poderia a dimensão do coletivo, ao qual o pensamento político de Jung é por vezes reduzido e ao qual é sempre associado, dizer-nos algo sobre a emergência de um sujeito político? Nesse sentido, propomos explorar o modo como o reconhecimento da esfera coletiva condiciona a ação política.


With the recent publication of the correspondence between Carl Jung and Erich Neumann, Elisabeth Roudinesco resumed the controversy over Jung's position on anti-Semitism. In reference to Zur gegenwärtigen Lage der Psychotherapie (1934), Roudinesco argues that the content of this correspondence does not contradict Jung's alleged anti-Semitic tendency, and examines the consequences of what she calls the infernal psychology of peoples. Given such a context, to approach the political dimension in Jung's thought seems to echo issues and difficulties that are still quite contemporary. Could the dimension of the collective, to which Jung's political thought is sometimes reduced and always associated to, tell us something about the emergence of a political subject? In this sense, we propose to explore how the acknowledgement of the collective sphere outlines political action.


Con la reciente publicación de la correspondencia entre Carl Jung y Erich Neumann, Elisabeth Roudinesco reanudó la controversia acerca de la posición de Jung en relación al antisemitismo. En referencia a Zur gegenwärtigen Lage der Psychotherapie (1934), Roudinesco sostiene que el contenido de las cartas no contradice la tendencia supuestamente antisemita de Jung y cuestiona las consecuencias de lo que llama la psicología infernal de los pueblos. Dado este contexto, el intento de asimilar la dimensión política en el pensamiento de Jung parece hacer eco a problemas y complicaciones que son contemporáneos a nosotros. ¿Podría la dimensión del colectivo, a la que a veces se reduce el pensamiento político de Jung y a la que siempre está asociada, decirnos algo sobre el surgimiento de un sujeto político? En este sentido, nos proponemos explorar cómo el reconocimiento de la esfera colectiva condiciona la acción política individual.


Assuntos
Política , Teoria Junguiana , Preconceito , Psicologia , Correspondência como Assunto
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(8): 2469-2478, Aug. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952727

RESUMO

Resumo Discussões recentes acerca do discurso médico buscam demonstrar o aparente esquecimento progressivo do sujeito, assim como da noção de subjetividade, no desenvolvimento da medicina moderna, tanto em seus fundamentos na prática clínica quanto em seu corpo teórico de base. Com isso, mostram que a Medicina evoluiu no entendimento da doença, embora ainda mantenha a experiência do sofrimento como ponto cego. Como reação, são realizadas inúmeras tentativas de restituir a subjetividade no processo terapêutico e no discurso médico, buscando um cuidado integral e humanizado através do que podemos considerar como discursos de exterioridade. Tendo por referencial a Psicologia Analítica de Jung, analisamos como a experiência do sofrimento e seus desdobramentos estão presentes na prática clínica, como expressão de subjetividade, nos campos teórico e prático.


Abstract Recent discussions in medical discourse seek to demonstrate the apparent progressive omission of the subject as well as the notion of subjectivity in the development of modern medicine, both in its foundations in clinical practice and in its basic theoretical framework. As a result, they reveal that medicine has evolved in the understanding of the ailment, while still leaving a blind spot regarding the experience of suffering. In terms of a reaction countless attempts to restore subjectivity in the therapeutic process and medical discourse were have been conducted, aiming at comprehensive and humanized care through what might be called exteriority discourse. Using Jung's analytical psychology as a benchmark, the experience of suffering and its consequences are present in clinical practice as expressions of subjectivity in the theoretical and practical fields.


Assuntos
Humanos , Filosofia Médica , Assistência Integral à Saúde/organização & administração , Humanismo , Teoria Junguiana , Relações Médico-Paciente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA